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sexta-feira, 24 de maio de 2013
Poema - O Assassino Divino
O Assassino Divino
Primeiro arrancarei teu sangue,
E o tirarei de tua gangue.
Depois te farei provar meu olho nu,
Trocando teu sangue vermelho pelo azul.
Cortarei suas camadas,
De uma a uma, tirando às facas.
O embaralharei em falsa ordem,
Te deixando ao caos e à desordem.
Te darei um sonho,
Um sonho doce.
Depois tirarei o gosto,
Deixando-o sem rosto.
Sem expressão
Na solidão
Perdido acharás
Sua própria religião.
Me aguarde,
Pois estou com saudade.
Sinto cheiro de carne.
A Morte.
~* Palavras que saem da Boca *~
Dentro da torre, no lugar onde não podia ser visto a não ser por olhos atentos, o alquimista misturava suas poções e testava a mistura na neblina da escuridão. Seu objetivo era eliminar a neblina e trazer a luz de volta ao povo, assim vivendo todos felizes de novo.