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sábado, 6 de abril de 2013

Poema Silêncio da Solidão

Silêncio da Solidão

Silêncio da solidão
Me acalma e me preenche de canção
Meu coração sem ter pra onde ir
Expandir, expandir, expandir

Compor por compor
Preencher o espaço
Do vazio que a dor deixou

Dor que acabou
De tanto entregar
A entrega final chegou

Agora sozinho...
Eu canto, sonho e espero
Sem ilusão
Sem desilusão
Um canto tímido e esperto

Sem medo
Com sossego
Medo que enfraqueceu
Ao mesmo tempo que o apego se perdeu

Agora o apego é 100%
Mas a confiança é 200
Se você vai ou vem
Eu só espero e canto amém


Mas eu quero
Eu quero...
Então fazer o que?

Te seguro e espero.

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_o/










~  Palavras que saem da Boca  ~