O garoto
estava passando por momentos difíceis, desapontado com tudo. Queria morrer.
Tentou se matar algumas vezes... Se pendurou na janela do sétimo andar, comprou
comprimidos venenosos; mas não teve coragem de completar o ato.
À noite, em seu quarto, começou a conversar com as paredes. Estava tão perdido que começou a fazer coisas doidas. Não sabia mais o que era sanidade. Pediu às paredes do quarto que o levassem, que quando dormisse, acordasse morto.
Logo após ter feito o pedido, um círculo de fogo acendeu na parede. Deveria ter uns dois metros de diâmetro. O menino tomou um susto. A chama era azul.
Depois de acendido o círculo, um pentagrama foi sendo riscado lentamente na área dele pelo mesmo fogo. O menino se escorou depressa na outra parede. Sabia que pentagramas eram símbolos mágicos. Sentiu medo.
Do círculo em chamas azuis, um corpo encapuzado surgiu, saindo da parede como se ela nem existisse. Saiu flutuando. O corpo não tinha pés. Era apenas um manto flutuante, cobrindo um rosto. O rosto era uma mancha negra com olhos escuros e brilhantes.
- O que você quer de mim? - Perguntou assustado o garoto.
- Foi você quem me chamou...
- Quem é você?
- Eu sou a morte - respondeu o corpo flutuante.
- O que você quer?
- Sua alma.
- Para quê?
- Me dê a sua alma e eu te darei a espada mágica.
- Para que você quer minha alma? - Insistiu o garoto.
- É assim que me alimento. Me alimento das almas, da paz delas. Colho almas e as dou paz. Assim permaneço em paz. Esse é o meu trabalho.
- E como você vai fazer isso?
- Te darei a Espada. Ela te levará ao que você deseja pelo resto de sua vida. Assim você terá paz e eu continuarei com a minha. O que acontece ao me entregar a alma, é que perderá o controle. Não haverá fuga de sua vida mágica. Ela acontecerá à parte de você. Você só estará brincando com ela, como uma criança brinca com seu novo brinquedo.
À noite, em seu quarto, começou a conversar com as paredes. Estava tão perdido que começou a fazer coisas doidas. Não sabia mais o que era sanidade. Pediu às paredes do quarto que o levassem, que quando dormisse, acordasse morto.
Logo após ter feito o pedido, um círculo de fogo acendeu na parede. Deveria ter uns dois metros de diâmetro. O menino tomou um susto. A chama era azul.
Depois de acendido o círculo, um pentagrama foi sendo riscado lentamente na área dele pelo mesmo fogo. O menino se escorou depressa na outra parede. Sabia que pentagramas eram símbolos mágicos. Sentiu medo.
Do círculo em chamas azuis, um corpo encapuzado surgiu, saindo da parede como se ela nem existisse. Saiu flutuando. O corpo não tinha pés. Era apenas um manto flutuante, cobrindo um rosto. O rosto era uma mancha negra com olhos escuros e brilhantes.
- O que você quer de mim? - Perguntou assustado o garoto.
- Foi você quem me chamou...
- Quem é você?
- Eu sou a morte - respondeu o corpo flutuante.
- O que você quer?
- Sua alma.
- Para quê?
- Me dê a sua alma e eu te darei a espada mágica.
- Para que você quer minha alma? - Insistiu o garoto.
- É assim que me alimento. Me alimento das almas, da paz delas. Colho almas e as dou paz. Assim permaneço em paz. Esse é o meu trabalho.
- E como você vai fazer isso?
- Te darei a Espada. Ela te levará ao que você deseja pelo resto de sua vida. Assim você terá paz e eu continuarei com a minha. O que acontece ao me entregar a alma, é que perderá o controle. Não haverá fuga de sua vida mágica. Ela acontecerá à parte de você. Você só estará brincando com ela, como uma criança brinca com seu novo brinquedo.
~ * Palavras que saíram da Boca * ~
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