Era aniversário de Merida e ela estava acampando próximo à floresta, com sua família. Merida ainda era uma pequena menininha, mal chegava à cintura de sua mãe. Seu pai tinha feito um arco de presente, e estava ensinando-a como atirar as flechas no alvo. Merida seguiu as instruções do pai, mas errou o alvo, fazendo a flecha escapar para dentro da floresta. Sua mãe, carinhosamente, sugeriu que ela fosse lá buscar, aproveitando a brecha para reclamar em particular com o pai dela, deixando claro que isso não era um presente ideal para a dama que ela era.
Então lá se foi merida, entrando por entre árvores. Ela entrou animada, olhando para todos os cantos à procura da flecha. Entrou um pouco mais para dentro da floresta e foi então que a encontrou. A flecha estava agarrada ao tronco de uma árvore, em uma altura que dava para ela pegar facilmente. Merida foi correndo e a retirou.
Assim que retirou a flecha, Merida ouviu um barulho estranho e olhou ao redor, assustada. Olhou para todos os cantos com atenção, mas nada encontrou. Foi quando ouviu novamente um barulho estranho, mas agora vinha claramente de trás dela. Ela deu um giro de 180 graus e avistou uma luz azul, planando no ar, há meio metro de altura do chão. Era muito atraente. Tinha um brilho mágico.
- Uma luz mágica... - Disse Merida cheia de curiosidade, ao avistar aquela luz flutuante
Imediatamente, Merida foi correndo para perto da luz. Quando chegou, tentou tocá-la com cuidado, mas logo que aproximou a mão, a luz desapareceu.
- Elas são reais! - Sussurrou ela para si mesma, que mal podia acreditar no que estava vendo.
Assim que olhou para o lado, havia uma porção de luzes azuis flutuantes, iguais aquela, traçando um caminho.
Merida foi correndo, animada e saltitante, atrás delas. Sempre que chegava perto de uma, tentava agarrá-la, mas ela desaparecia... Então ela corria atrás da outra na sequência. Sumiu uma, duas, três... Até que ouviu a voz de sua mãe gritando: "Merida! Venha logo, meu amor! Estamos indo embora..."
Quando percebeu, as luzes a tinham levado para fora da floresta, de volta ao acampamento.
Merida foi correndo para perto de sua mãe, empolgada, mal conseguindo conter suas palavras:
- Vi uma luz mágica! - Disse ela para sua mãe, enquanto corria. Quando chegou, ofegante, disse novamente: - Eu vi uma luz.
- Você viu? - Perguntou sua mãe com uma voz doce, agachando ao mesmo tempo para olhá-la na altura dos olhos. - Sabe, há quem diga que as luzes mágicas levam você ao seu destino...
O pai dela, que estava logo ao lado ouvindo, deu uma risada desdenhosa, dizendo:
- Éhh, ou uma flecha! Venham, vamos sair daqui antes que vejamos um duendezinho dançando, ou um gigante se divertindo... - Disse ele, se retirando, rindo e fazendo uma encenação, ridicularizando o que estava sendo dito.
A mãe de Merida olhou para ele com uma face irritada. Então pegou Merida no colo e se levantou acompanhando o marido, um pouco atrás, contando a ela:
Imediatamente, Merida foi correndo para perto da luz. Quando chegou, tentou tocá-la com cuidado, mas logo que aproximou a mão, a luz desapareceu.
- Elas são reais! - Sussurrou ela para si mesma, que mal podia acreditar no que estava vendo.
Assim que olhou para o lado, havia uma porção de luzes azuis flutuantes, iguais aquela, traçando um caminho.
Merida foi correndo, animada e saltitante, atrás delas. Sempre que chegava perto de uma, tentava agarrá-la, mas ela desaparecia... Então ela corria atrás da outra na sequência. Sumiu uma, duas, três... Até que ouviu a voz de sua mãe gritando: "Merida! Venha logo, meu amor! Estamos indo embora..."
Quando percebeu, as luzes a tinham levado para fora da floresta, de volta ao acampamento.
Merida foi correndo para perto de sua mãe, empolgada, mal conseguindo conter suas palavras:
- Vi uma luz mágica! - Disse ela para sua mãe, enquanto corria. Quando chegou, ofegante, disse novamente: - Eu vi uma luz.
- Você viu? - Perguntou sua mãe com uma voz doce, agachando ao mesmo tempo para olhá-la na altura dos olhos. - Sabe, há quem diga que as luzes mágicas levam você ao seu destino...
O pai dela, que estava logo ao lado ouvindo, deu uma risada desdenhosa, dizendo:
- Éhh, ou uma flecha! Venham, vamos sair daqui antes que vejamos um duendezinho dançando, ou um gigante se divertindo... - Disse ele, se retirando, rindo e fazendo uma encenação, ridicularizando o que estava sendo dito.
A mãe de Merida olhou para ele com uma face irritada. Então pegou Merida no colo e se levantou acompanhando o marido, um pouco atrás, contando a ela: