Todo ser humano nasceu um príncipe e uma princesa, pois foi o Rei de Ahrmelinda quem os deu vida. Porém, no decorrer da vida, se distanciaram da Realeza, fazendo suas reais identidades um segredo em seus corações.
Os príncipes, são demais para a sociedade. Eles são muito atraentes. Eles são como uma música que anda e fala. Mesmo o seu caminhar, cada passo particular, é uma nota musical. Eles são naturalmente sedutores. Delicadamente sedutores.
A sociedade foi criada pelos príncipes que se perderam, foi o único meio de encontrarem alguma qualidade de vida e aceitação. Todos os príncipes perdidos aderem ao padrão da sociedade, pois é o único meio que encontraram de se sentirem bem novamente.
No fundo deles, o príncipe ainda existe. Reprimido e sem vida, mas existe. Está coberto por uma maré de ressentimento, pois o ser ficou ressentido em não poder dar plena vida ao príncipe.
Quando esses seres veem um príncipe com vida - um ser que deixou o príncipe viver -, esse conjunto de mágoas tendem a rejeitar o príncipe. É demais para eles verem tanta beleza que não conseguem ver neles mesmos. Sentem-se feridos, insultados. Então, de alguma forma, mesmo que inconsciente, eles lutarão contra o príncipe. Talvez críticas, julgamentos... qualquer coisa. Eles não conseguem permitir um príncipe ser, não conseguem aceitar. É mais forte do que eles.
Os príncipes, são demais para a sociedade. Eles são muito atraentes. Eles são como uma música que anda e fala. Mesmo o seu caminhar, cada passo particular, é uma nota musical. Eles são naturalmente sedutores. Delicadamente sedutores.
A sociedade foi criada pelos príncipes que se perderam, foi o único meio de encontrarem alguma qualidade de vida e aceitação. Todos os príncipes perdidos aderem ao padrão da sociedade, pois é o único meio que encontraram de se sentirem bem novamente.
No fundo deles, o príncipe ainda existe. Reprimido e sem vida, mas existe. Está coberto por uma maré de ressentimento, pois o ser ficou ressentido em não poder dar plena vida ao príncipe.
Quando esses seres veem um príncipe com vida - um ser que deixou o príncipe viver -, esse conjunto de mágoas tendem a rejeitar o príncipe. É demais para eles verem tanta beleza que não conseguem ver neles mesmos. Sentem-se feridos, insultados. Então, de alguma forma, mesmo que inconsciente, eles lutarão contra o príncipe. Talvez críticas, julgamentos... qualquer coisa. Eles não conseguem permitir um príncipe ser, não conseguem aceitar. É mais forte do que eles.
Por isso, muitos príncipes são reprimidos logo cedo, ainda durante a infância. Por sorte, sempre existiram alguns raros seres que lutaram pela vida do príncipe, fazendo todo o possível para que sua real origem não fosse perdida. Isso foi muito bom, porque a Realeza de Ahrmelinda manteve-se intacta e não extinta. Esses príncipes se tornaram exemplos, exemplos para todos os príncipes e princesas que sentem saudade da Realeza. Se tornaram exemplos de que é possível ser o príncipe mesmo em meio à sociedade que luta para reprimi-lo. Se tornaram exemplos também de que há muito mais alegria em viver o príncipe, do que em viver o padrão.
Eles descobriram que não há segredo, pois todos os seres carregam a essência de Ahrmelinda em seus corações, então basta revivê-los e o príncipe renasce.
A natureza Real de Ahrmelinda possui algumas características particulares que só ela tem. Isso é bom, pois ajuda a identificá-la. A natureza de Ahrmelinda é sonhadora, apaixonada por fantasias e cheia delas. A natureza de Ahrmelinda é um artista, encantada pela beleza. É como uma criança que quer brincar, que quer brincar inocentemente a sua verdade.
As crianças são muito parecidas com a natureza de Ahrmelinda, porque ela ainda está viva nelas. Ainda não foi totalmente corrompida pela sociedade. Por isso as crianças parecem príncipes e princesas: elas querem brincar, são amáveis, gostam do que tem beleza, e possuem um instinto natural em querer realizar suas próprias fantasias. Exatamente como o povo de Ahrmelinda.
Ressuscitar o príncipe é tarefa fácil, basta procurar pela criança que reside em cada um e ressuscitá-la. Se assim feito, retorna-se para Ahrmelinda, descobrindo-se herdeiro de todo o reino do Rei que os deu vida.
É simples, depende apenas de cada um. Com um pouco de coragem e paixão, o príncipe volta para a pele e retorna ao reino de Ahrmelinda: sua terra natal.
As crianças são muito parecidas com a natureza de Ahrmelinda, porque ela ainda está viva nelas. Ainda não foi totalmente corrompida pela sociedade. Por isso as crianças parecem príncipes e princesas: elas querem brincar, são amáveis, gostam do que tem beleza, e possuem um instinto natural em querer realizar suas próprias fantasias. Exatamente como o povo de Ahrmelinda.
Ressuscitar o príncipe é tarefa fácil, basta procurar pela criança que reside em cada um e ressuscitá-la. Se assim feito, retorna-se para Ahrmelinda, descobrindo-se herdeiro de todo o reino do Rei que os deu vida.
É simples, depende apenas de cada um. Com um pouco de coragem e paixão, o príncipe volta para a pele e retorna ao reino de Ahrmelinda: sua terra natal.